08 janeiro 2011



Propus-me de tentar explicar essa palavra tão bonita porque quero desvendar e mostrar sua imensidão.
Amor... De pais, irmãos, amigos, namorados, bichinhos de estimação, por objetos. Tão difícil destacar o que amamos, mas mais difícil ainda é dizer o “porquê” amamos.
  São grandes números de poemas, músicas, livros tentando explicar o que é o amor. Mas são tantas definições diferentes que fica complicado compreender. O amor é uma “... doação ilimitada a uma completa ingratidão...” ( Carlos Drummond de Andrade) ou “amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se senti; é um contentamento descontente...” ( Luiz de Camões). Seria mais fácil eu relembrar parte de uma música do eterno Renato Russo “...Quem inventou o amor? Me explica por favor!...”.
Quando descobrimos porque amamos tal pessoa, não a amamos de verdade. O amor é sem definições. Não se entende, apenas se sente. “... O amor não é um hábito, um compromisso, ou uma dívida. Não é aquilo que nos ensinam as músicas românticas. O amor é. Sem definições. Ame e não pergunte muito. Apenas ame...” (Paulo Coelho).
 Acho que defini o que não era para ser definido, mas isso é uma mania das pessoas: querer definir, dá um significado para coisas que não podem ser definidas. Estão vendo?! Já estou definindo!
Desejo a todos uma vida cheia de amor, sem explicações.

Maria Júlia

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